A Vivo é apontada pelo The Sustainability Yearbook 2022 como uma das empresas mais sustentáveis do mundo. O anuário é referência para investidores por apresentar as líderes em sustentabilidade no mercado
Pelo segundo ano consecutivo, a Vivo integra o The Sustainability Yearbook 2022, elaborado pela S&P Global, a mesma organização responsável pelo Dow Jones Sustainability Index (DJSI).
O anuário, considerado referência para investidores por apresentar as líderes em sustentabilidade no mercado, analisou mais de 7 mil companhias que participam do DJSI.
“Esta conquista reafirma que nossas práticas ambientais, sociais e de governança estão alinhadas com as melhores iniciativas de sustentabilidade, fortalecendo no nosso pilar #VivoSustentável”, revela a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.
Metas de sustentabilidade
A Vivo mantém, desde 2018, um Comitê de Negócio Responsável e Reputação ligado ao CEO, além de um Comitê de Qualidade e Sustentabilidade, que reporta diretamente ao seu Conselho de Administração. A companhia possui metas de sustentabilidade, como diversidade e redução de emissões de CO2, atreladas ao pool de bônus dos seus executivos.
Em 2020, tornou-se a primeira empresa carbono neutra do setor no que se refere às suas emissões diretas, antecipando-se às metas globais do grupo Telefônica para combate às mudanças climáticas.
Também foi a primeira empresa do setor no Brasil a ser conhecida na categoria “Industry Mover” em 2021, com a mais forte melhoria de pontuação de um ano para outro, com crescimento de 16,6%.
Este ano, continuou crescendo e subiu duas posições em comparação com o ano anterior, com a 12ª posição no ranking setorial do índice. O resultado mantém a Vivo na liderança, com a melhor posição na América Latina.
A Vivo também está presente há 10 anos consecutivos no ISE B3, atualmente como uma das três colocadas. Integra ainda outras iniciativas ESG nacionais e internacionais como o ICO2-B3, FTSE4Good, MSCI ESG Leaders Indexes, S&P ESG Indexes, ALAS20.
Sustentabilidade dos smartphones
Atenta aos critérios ESG e às mudanças na tecnologia e performance dos smartphones, a Vivo passa a adotar uma nova metodologia para o Eco Rating, selo que permite ao consumidor saber o quão sustentável é o dispositivo no seu processo de produção, uso e descarte. A novidade foi adotada por cinco grandes operadoras e 16 fabricantes de smartphones, com o objetivo de tornar o Eco Rating um padrão global para a indústria.
No Brasil, a iniciativa conta com a adesão dos fabricantes Motorola, Nokia, Samsung e TCL. Grande parte do portfólio de smartphones, o equivalente a 47 modelos, disponíveis nos canais de venda Vivo – loja online, marketplace e lojas físicas – já possuem a classificação. Para visualizar a nota do smartphone, basta acessar o site da Vivo e selecionar o aparelho desejado.
A Vivo foi pioneira ao trazer a primeira versão do selo para o Brasil, ainda em 2016, e oferecer aos clientes a opção pelo consumo mais sustentável. O novo Eco Rating é uma evolução nessa avaliação, e busca fornecer informações ainda mais precisas que permitem comparar os dispositivos. Quanto maior a nota no rating, mais sustentável é o smartphone.
“Como empresa comprometida com os critérios ESG procuramos evoluir de forma constante para dar ao consumidor o poder de decisão para uma compra mais sustentável. A revisão no Eco Rating engloba critérios ambientais mais restritivos para a classificação dos aparelhos e contribui para promover um movimento da indústria em busca de processos e materiais mais sustentáveis”, revela a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.
Parâmetros de avaliação
O Eco Rating considera parâmetros de impacto ambiental, economia circular e eficiência de materiais, desde a extração das matérias-primas, produção, transporte, uso e fim da vida útil dos aparelhos.
São cinco categorias principais:
- Durabilidade (o quanto é robusto o aparelho, incluindo a duração da bateria e de seus componentes, e o período de garantia do celular);
- Reparo (facilidade com que o smartphone pode ser reparado, além do design e suporte oferecido para aumentar a vida útil do dispositivo);
- Reciclagem (quais componentes do celular podem ser desmontados e recuperados, incluindo a possibilidade de reciclagem ao final da vida útil);
- Eficiência climática (quantidade de emissões de gases de efeito estufa durante todo o ciclo de vida do smartphone);
- Eficiência de recursos (quantidade de matéria-prima escassa exigida para fabricar o aparelho e o impacto no esgotamento de recursos naturais).
Fonte: Vivo